A Rede Asta mudou e pra melhor!

Após 16 anos de atuação, implementando ações e projetos para profissionalizar e ampliar a renda de mulheres artesãs e costureiras, a Rede Asta entra em uma nova etapa de sua história.

“Em 2019, enfrentávamos uma crise financeira enorme. Em 2020, a pandemia chegou e tivemos de nos reinventar. Foi assim que colocamos toda a nossa expertise em campo para articular empresas, tendo a Vale como nossa principal parceira, e realizar o programa Máscara Mais Renda. Foi nossa primeira ação em larga escala. Produzimos mais de 7,7 milhões de máscaras e equipamentos de proteção, doados para a população e para os profissionais de saúde. Conseguimos R$ 11 milhões em recursos, distribuídos para mais de 3 mil costureiras de todo o país, em situação de vulnerabilidade social”, conta Alice Freitas, cofundadora da Rede Asta.

A pandemia também trouxe outros aprendizados, como a importância dos nano e pequenos negócios nos territórios e suas contribuições à economia local.

A Rede Asta se sentiu chamada a criar estratégias de apoio a esse público, por isso, participou da ação The Ashoka Globalizer e elaborou um pitch com a estratégia pensada para atendê-lo. Este foi o primeiro passo para entrar no movimento global de localização e implementar, em parceria com a Accenture, a Pertinho de Casa, um marketplace geolocalizador que une quem vende com quem compra, no mesmo território.

Em 2022, a Rede Asta revisita sua marca e anuncia a ampliação do seu escopo de atuação. A partir de agora, seus projetos estarão focados na formação e geração de renda para nano empreendedores de todo o Brasil, especialmente mulheres, em situação de vulnerabilidade social, com ações de amplo impacto social.

Para inaugurar a nova fase, a instituição lançou, em maio de 2022, o programa Mulheres Mais Renda, que pretende, até o final deste ano, captar parcerias com empresas a fim de conseguir R$10 milhões para confeccionar e distribuir absorventes de tecido a 161 mil pessoas que menstruam, que não têm acesso à higiene menstrual digna, gerando R$2,6 milhões em renda para 1.300 costureiras.

“Nesta nova etapa de nossa história, vamos nos unir a empresas e instituições que acreditam e investem nos pequenos negócios como estratégia sistêmica de transformação socioeconômica, a partir do fortalecimento dos territórios. Defendemos que das grandes evoluções nascem as nano revoluções, ou seja, por meio do incremento da economia local, poderemos correr atrás dos prejuízos causados por crises econômicas sucessivas, ampliadas pela pandemia, para enfrentar os desafios que provocam as desigualdades sociais”, reforça Alice.

Entre em contato conosco e faça parte de nossa rede: contato@redeasta.com.br

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