Alice Freitas, cofundadora da Rede Asta, foi a Nova Iorque na última semana apresentar a defesa da Plataforma Asta no desafio MIT Solve. Ela foi acompanhada de Antônio Vilella, um dos responsáveis pela construção dessa tecnologia social feita para movimentar a economia do feito a mão no país e melhorar a qualidade de gestão, organização, produção, comercialização, negociação e muito mais para os artesãos brasileiros.
Ficamos entre os 60 finalistas de 1150 inscritos, sendo a única indicação brasileira. Ficamos muito felizes e orgulhosos de chegar a essa etapa, apesar do prêmio final não ter vindo para nossas mãos. Estar entre os finalistas nos sinaliza que o sonho de incluir artesãs e costureiras no mundo digital é possível. Seguimos firmes e com bastante trabalho pela frente.
A jornalista Adriana Brandão do Observatório do Terceiro Setor fez uma matéria contando mais da trajetória que nos levou até o MIT e explicando mais sobre a plataforma. Confira.