Não é nenhum segredo: toda pessoa que empreende, seja de grande, médio ou pequeno negócio, enfrenta uma sequência interminável de desafios quase que diariamente.
E se você acha que por liderarem seus próprios negócios as empreendedoras e empreendedores conseguem parar e organizar seu tempo para aprimorar seus conhecimentos, investir em networking e traçar estratégias de captação de novos clientes, a realidade é bem diferente.
Em resumo, o acesso ao mercado é poder começar a jornada de captação de clientes, realizar as primeiras vendas e aumentar essa base de clientes, gerando aumento de renda e, assim, trazer melhorias para o negócio poder crescer e se estabilizar.
Sem uma rede de apoio e acesso ao mercado, as probabilidades de sucesso ficam em desfavor do(a) nano empreendedor(a).
Como dito anteriormente, para muitos microempreendedores e microempreendedoras, além da dificuldade de gerir várias áreas simultaneamente, vem a questão: como conquistar clientes.
Todo o “problema” se inicia com a falta de conhecimento e preparo para gerir esse pequeno negócio.
Além disso, o desafio de conquistar os primeiros clientes se relaciona a outro obstáculo: ter o seu negócio (re)conhecido.
Apesar de já encontrarem essa primeira dificuldade, que é iniciar esse sonho e organizar as áreas básicas de um pequeno negócio como financeiro, produção, estoque e atendimento ao cliente, existe o desafio de entrar no mercado! E quando dizemos “entrar no mercado”, significa ter uma posição de negócio reconhecido e procurado pelos clientes, ter espaço para vender e se divulgar.
Existem muitas formas de acessar o mercado e a primeira alternativa é o famoso “boca-a-boca” – especialmente se o dinheiro para investir em marketing é curto (ou nulo).
Em resumo, construir uma rede de apoio sólida e oferecer caminhos para que estes empreendedores acessem o mercado e consigam expor seus produtos e serviços é essencial para o sucesso do nano empreendedorismo.
Promover ações e disponibilizar ferramentas que ajudam os empreendedores e empreendedoras a aumentarem suas rendas e conquistarem seu espaço no mercado.
Confira alguns projetos:
Projeto para produção de máscaras e EPI’s em parceria com Fundação Vale, Vale e 24 empresas apoiadoras, durante a pandemia de COVID 19.
Essa incrível experiência gerou o documentário FIO DO AFETO que conta a história de 8 mulheres líderes que participaram das produções, tendo Heloisa Buarque de Holanda costurando a narrativa e Zezé Motta interpretando textos de Evaristo Conceição.
Dignidade para vítimas da pobreza menstrual, renda para as costureiras e respeito ao meio ambiente.
Com o apoio da BRK Ambiental, investindo mais de R$ 440 mil, realizamos no interior do Maranhão:
35.194 Absorventes produzidos
8.799 Jovens beneficiadas
63 Costureiras beneficiadas
Projeto com captação aberta para podermos produzir e beneficiar milhares de mulheres em 2023.
Para unir quem produz com quem quer comprar.
é uma plataforma para promover o nano empreendedorismo regional oferecendo formações, vitrines virtuais e conexões com consumidores locais.
A Rede Asta existe há 15 anos. E foi assim que tudo começou…
Mas isso foi há muito tempo e, de lá até aqui muitas coisas mudaram, evoluíram e se transformaram em algo maior (e melhor)!
A Rede Asta se tornou uma das únicas organizações do Brasil que viveu da venda do artesanato por 9 anos! Logo, surgiu a ideia de transformar isso que sabemos numa Escola de Negócios para Artesãs para que elas também aprendam o que aprendemos.
Nossa abrangência e impacto
Desde 2005 , apoiando nano empreendedoras a crescer
+ 15 mil mulheres empreendedoras apoiadas diretamente
R$20 milhões em renda gerada S
Mais de 230 cidades com ações realizadas
Média de 40% no aumento do faturamento após passar pelas formações
Rede Asta
Para impulsionar negócios, vidas e sonhos.